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sexta-feira, 20 de abril de 2012

como fazer para bateria do carro durar mais?


Muitos motoristas desconhecem que a bateria dos carros também requer cuidados especiais.

Constituída basicamente de placas de chumbo (positivas e negativas) e solução de ácido sulfúrico (eletrólito), que ficam alojados dentro de uma caixa plástica, a bateria nada mais é que uma fonte acumulativa de energia.




                            



Antes de instalar novos acessórios, deve-se verificar a capacidade máxima da bateria




Para isso, especialistas apontam para os cuidados com acessórios eletrônicos como rádio, alarme, rastreadores e componentes elétricos e eletrônicos que nunca ficam desligados – como a central de injeção – e são aparelhos que possuem a chamada corrente de stand by.

O rádio e o alarme, por exemplo, dependendo dos tipos que são instalados no carro, podem acarretar uma descarga na bateria de apenas um dia se estiverem funcionando com o motor desligado.

Utilizar peças originais é a principal dica para que a corrente stand by não descarregue o acumulador(bateria). Por isso, os especialistas alertam para verificar a capacidade máxima da bateria e do alternador antes de instalar novos acessórios. “Sistemas de som potentes, por exemplo, consomem mais energia e, pode ser preciso optar por peças que tenham maior capacidade”.

“Carros parados também consomem energia da bateria. Neste caso, se o veículo for ficar inutilizado por cerca de 20 ou 30 dias, caso não seja possível deixá-lo com alguém para o seu funcionamento, o correto é desligar o cabo do terminal negativo, a fim de evitar que a vida útil da bateria seja reduzida. Desta forma, evita-se qualquer risco de curto-circuito”.

Além deste cuidado, orienta se também para manter sempre as capas protetoras - geralmente feitas de borracha ou plásticos - nos terminais. "Outro cuidado importante é manter as capinhas de proteção (plásticas) em cima dos terminais (positivo e negativo) da bateria, que evitam o risco de curto-circuito pelo contato de objetos metálicos.

Segundo os especialistas, a durabilidade de uma bateria, em média, é de 2 a 3 anos, mas pode cair pela metade se o dono não tiver os devidos cuidados como, por exemplo, deixar as luzes ou acessórios ligados quando o motor estiver desligado. Outra dica importante é não dar a partida no veículo com o farol ligado, o que também puxa carga da bateria, diminuindo sua vida útil.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Quando limpar as válvulas injetoras do seu carro.

O que é válvula injetora?

É um componente do sistema de alimentação do motor. A válvula injetora, que é chamada popularmente de bico, tem a função de pulverizar o combustível no coletor de admissão ou diretamente na câmara de combustão. Nos motores à gasolina, as válvulas injetoras funcionam por meio de eletroímãs, comandadas por uma central eletrônica. São componentes de extrema precisão, pois dosam o combustível de acordo com a necessidade do motor, desde a marcha lenta até os regimes de potência máxima.




A maioria das montadoras não recomenda esta pratica conforme lista abaixo:
Fiat
A limpeza não é um item da manutenção preventiva programada. Ela é
Recomendada somente quando há problema de funcionamento irregular do motor, esclarece a engenharia da Fiat Automóveis.

Volkswagen
A VW não recomenda a limpeza, como manutenção preventiva. Somente se o carro apresentar alguma anomalia e, mesmo assim, depois de uma verificação completa no sistema de injeção.

General Motors
A GM do Brasil não recomenda a limpeza das válvulas injetoras e esse procedimento não consta no plano de manutenção preventiva dos veículos Chevrolet.

Ford
Também não recomenda a limpeza das válvulas injetoras em quilometragem alguma, sob a alegação de que os mesmos são auto limpantes. É a única montadora que explica isso no Manual do Proprietário do carro.
Honda
Também não recomenda a limpeza das válvulas injetoras em quilometragem alguma, sob a alegação de que os mesmos são auto limpantes.

Quando fazer a limpeza?
Algumas montadoras e os dois fabricantes de válvulas injetoras citaram alguns casos nos quais a limpeza das válvulas injetoras poder ser recomendada, mesmo assim depois de um diagnóstico mais completo. Um deles é o abastecimento prolongado com combustível adulterado, cujos sintomas são:
Funcionamento irregular do motor, consumo elevado, perda de potência ou dificuldade de partida a frio. Outro problema corriqueiro é o entupimento das válvulas injetoras, devido ao acúmulo de partículas no seu filtro ou bloqueio (aberto ou fechado), provocado pela entrada de corpos estranhos em seu interior.

Tipos de limpeza.
As válvulas injetoras podem ser limpas de duas formas, a saber:

 Com o sistema montado.

 Ou desmontado.

 A limpeza, no primeiro caso, é feita por meio de um líquido, que é injetado na galeria, com o motor em funcionamento. No segundo, é feita com as válvulas injetoras desmontadas. Nesse caso, recomenda-se que, além das válvulas, também sejam limpos os componentes periféricos que tenham contato com as mesmas (galeria de combustível, também chamada de flauta ou fuel rail; coletor de ar; cabeçote do motor, no caso das válvulas injetoras estarem montadas fora do coletor de ar). Segundo os engenheiros da Bosch, o método que apresenta melhores resultados é o de limpeza por ultrassom máxima.

Mas um bom combustível elimina toda esta dor de cabeça.
Ate à próxima 

domingo, 19 de fevereiro de 2012

palhetas!!! quando trocar?

A pedido da fiel seguidora deste blog: Tânia Faga

Manter os automóveis limpos, trocar pneus e pastilhas de freio e dar aquela geral no motor são tarefas que os motoristas costumam realizar periodicamente. No entanto, até os mais atentos costumam se esquecer de um acessório simples, mas de fundamental importância: as palhetas do limpador de para-brisa.

Afinal, estar em meio a uma chuva forte e perceber que o limpador não consegue assegurar uma boa visibilidade, além de ser desagradável, são também muito perigosos. Por isso, a palheta é considerada item de segurança e é fundamental trocá-la pelo menos uma vez ao ano ou quando perderem a eficiência. Mas se você pensa que elas duram pouco, imagine que, durante sua vida útil, cada palheta limpa uma área equivalente a 60 campos de futebol. Isto é igual a 500 mil ciclos ou cerca de 800 quilômetros!

Sem contar que uma palheta com a borracha saturada pode riscar o seu vidro trazendo um prejuízo ainda maior.
Hoje existem várias marcas de palhetas e o preço varia de modelo pra modelo sendo o genuíno (original de fábrica) o mais indicado, por ser um produto que passa por vários controles de qualidade.


Vou citar um exemplo que ocorreu comigo:
Coloque uma palheta original em meu carro, durou cerca de um ano e meio, e tive que substituí-la, tentando economizar 10 ou 15 reais coloquei uma dina da vida no segundo dia já estava fazendo um barulhão no vidro que me irrita e depois de uns 30 dias começou a perder a eficiência não eliminando toda a agua do vidro deixando aqueles risquinhos...

Bom como sempre o barato saiu caro.
Algumas marcas oferecem o refil (somente a borrachinha) que se forem originais vale a pena, pois além de mais barato tem uma ótima eficiência.

Até a próxima.

Maquiagem no trânsito é infração.

Vídeo muito interessante que fala sobre maquiagem ao volante assista e veja se de fato vale a pena.






Até a próxima.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Comentário sobre o blog no facebook


Gostaria de dar meus parabéns à leitora deste blog(Tânia Fraga) pela atitude de postar no face a matéria Acima exibida, a pedido dela irei postar sobre os seguintes temas: Quando tocar as palhetas ou refiis, e como otimizar o resfriamento do sistema de ar condicionado. Todos os posts serão com dedicatória ao leitor que os solicitaram.

Pessoal fiquem a vontade para comentar os temas e solicitar novos tópicos, pois esta é a finalidade deste blog.
Meus agradecimentos a minha amiga do facebook (Tânia Fraga).

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Até a próxima.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Aprenda a trocar o pneu do carro.

Trocar o pneu do carro parece uma tarefa chata e é certamente indesejada. Mãos sujas, um provável atraso para algum compromisso, falta de habilidade e de paciência tornam a atividade um grande obstáculo. Com um pouco de calma e agilidade, dá para trocar o pneu em poucos minutos e sem muito estresse.

Ao sentir que o pneu furou, o jeito é esfriar a cabeça, ligar o pisca-alerta, encostar o carro e indicar problemas com a ajuda do triângulo.

Dica:

"Uma dica valiosa é ficar atenta ao manual do proprietário para saber onde estão estepe, chave de roda, macaco e o local correto para levantar o carro. Andar sempre com uma luva e toalha pode ajudar a deixar as mãos e roupas limpas. "

Identificado onde se encontra o pneu reserva(estepe), chave para remoção das rodas, e macaco, com o veículo ainda no chão gire os parafusos ou porcas da roda por 180 graus no sentido anti-horário, coloque o macaco no local apropriado e apoiado sobre uma superficie rígida( uma pequena tábua pode ajudar muito) instruções no manual ou veja ilustração abaixo:

Eleve o veículo e remova os parafusos ou porcas(segure a roda quando for remover o último), instale o estepe na ordem contrária à da remoção girando os parafusos ou porcas no sentido horário o aperto deve ser feito na seguinte ordem:



Após ter encostado os parafusos ou porcas, abaixe o veículo e aperte bastante os parafusos ou porcas.

Pronto problema resolvido, atente-se em levar o veículo em uma oficina para que seja recuperado ou substituído o pneu danificado e aplicado o torque apropriado nos parafusos ou porcas. Ande com o estepe somente até a oficina mais próxima, pois e fundamental que ele esteja sempre em bom estado.

Dica:
"Sempre calibre o estepe."

Imagina numa situação desta se o estepe estiver vazio!!!



Até a próxima.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

O que você pode fazer pelo seu carro

Como todo equipamento, um carro exige alguns cuidados básicos para ter uma vida mais longa. Se forem bem tratados, os veículos atuais podem rodar por muitos anos sem maiores problemas. Além disso, essas medidas preventivas, além de representar economia e segurança, garantem a valorização de seu patrimônio na hora da revenda. 

ALINHAMENTO
Junto com o balanceamento e o rodízio de pneus, o alinhamento é vital para a segurança, conservação e maior economia. Recomenda-se executar esses serviços a cada 10000 quilômetros para evitar o consumo prematuro dos pneus, o desequilíbrio do carro e o desgaste do sistema de suspensão e da direção.

BANCOS
Mesmo os revestidos de tecido sintético, que são bem mais resistentes, mancham. Vazamentos de produtos químicos, alimentos líquidos ou pastosos e barro encabeçam a lista dos maiores responsáveis pela sujeira. Para uma limpeza profunda, procure uma empresa de confiança para a lavagem. Os de plástico podem ser limpos com um pano úmido. Porém, é importante não deixar que a sujeira, ou a poeira em excesso, se acumule. Bancos revestidos de couro também necessitam de cuidados. Para limpá-los, use um pano umedecido. O couro de boa procedência é impermeável e não encharca, nem fica quebradiço com o tempo. O ideal é hidratar o couro com vaselina líquida a cada seis meses. Retire o pó e aplique a vaselina. Tire o excesso e espere três horas até o couro absorver o produto. Em regiões mais quentes e úmidas, essa manutenção deve ser feita a cada dois meses. Procure estacionar sempre à sombra, pois o sol tende a ressecar o couro, causando rachaduras irrecuperáveis em sua superfície.

CATALISADOR
É um dispositivo instalado no escapamento com a função de transformar substâncias poluentes em gases menos nocivos à atmosfera. Dependendo da qualidade do combustível utilizado, pode durar 80000 quilômetros. Porém, está sujeito a danos especialmente por estar instalado na parte inferior do veículo. Evite entrar em poças de água profundas e procure desviar de pedras maiores, que podem causar estragos. Catalisador danificado perde a eficiência, já que seus elementos internos, de cerâmica, se desfazem e não conseguem mais transformar os gases. E um novo custa bem caro.

ESCAPAMENTO
Com o uso constante, sofre desgaste provocado pelos resíduos corrosivos de combustível e óleo e deve ser trocado sempre que apresentar buracos ou rachaduras, para não comprometer o bom desempenho do motor. Composto por câmaras de expansão, conversores catalíticos e tubos, é o sistema responsável por recolher e eliminar os gases queimados no processo de combustão no motor, bem como pela redução do nível de ruído produzido por seu funcionamento, graças a um silenciador interno. Ele abafa o ruído do escape. Dentro do silenciador, há tubos perfurados e defletores que desviam o fluxo do gás, reduzindo sua velocidade e a pressão. Isso diminui as vibrações e o ruído.

LUZES
O bom funcionamento das luzes é fundamental em um veículo e pode evitar situações de perigo. E não só os faróis. Lanternas, piscas, luzes de freio e de ré, iluminação interna, luzes do painel, bem como a fonte de energia – a bateria –, devem ser constantemente checados para que não haja surpresas. No caso da bateria, observe se os cabos estão oxidados (geralmente há o acúmulo de um pó pastoso esbranquiçado), ou se estão frouxos ou soltos.

LIMPADOR DE PÁRA-BRISA
É um equipamento de primeira necessidade. Seu bom funcionamento é sinônimo de segurança, em dias de neblina ou chuva. Verifique periodicamente a pressão do braço do limpador, a borracha das palhetas (se ela passa e deixa marcas no vidro, está na hora de trocá-las), bem como o jato do esguicho de água do pára-brisa.

Caso haja dúvidas ou sejam necessárias mais informações sobre determinado(s) tópico(s) enviem através dos comentários.
Até a próxima.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Dá para confiar nos chineses?



Em uma recente pesquisa encomendada pela revista Quatro Rodas, proprietários de veículos de marcas chinesas como JAC, CHERY e LIFAN, foram questionados sobre os prós e contras de se ter um veículo "da China".
Para mim particularmente, os resultados da pesquisa foram surpreendentes. 
A pesquisa inédita – que entrevistou 104 donos de 11 modelos e cinco marcas espalhadas pelo Brasil inteiro – revelou que a maioria está feliz com sua compra e não poupou elogios quanto à modernidade, confiabilidade e custo-benefício dos veículos. Segundo a pesquisa, “87% dos donos se disseram satisfeitos com o carro chinês, 32% afirmaram que tiveram as expectativas superadas, 50% deram nota acima de 9, 30% deram nota 10 para o índice de satisfação geral e apenas 13% ficaram frutados”. Além disso, de acordo com a pesquisa, “88% disseram que comprariam de novo um modelo de uma montadora chinesa”. Do número total de entrevistados, 50% são proprietários de veículos Chery, enquanto os 50% restantes estão divididos entre outras quatro marcas. 
Não que eu goste das marcas chinesas. Porém a rapidez com que as marcas estão se estabelecendo e entrando no gosto da população, poderá (se não houver um alto investimento e planejamento) comprometer setores como pós-vendas e peças dessas respectivas marcas. 
Por hora, eles estão atendendo a demanda e aparentemente superando as expectativas. Aguardemos então nossos amigos chineses provarem a que vieram.

Até a próxima,

Bruno Alarico

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

veja como fazer transferência de carga (chupeta), na bateria do seu carro.

A cena não é rara. Você acorda atrasada e quando vai dar a partida o motor do carro não funciona. Após insistir algumas vezes, nada. Observa daqui, dali e a conclusão é que a bateria arriou. Bem, você já ouviu falar na ligação direta entre baterias comumente chamada de “chupeta”, que é uma solução para os casos de bateria descarregada? Até então tudo bem, mas você sabe como executar esse serviço sem correr o risco de danificar seriamente a parte elétrica do veículo?
Podem ficar despreocupadas, que esse tipo de procedimento não é prejudicial ao carro, porém, desde que tomados os devidos cuidados para evitar até mesmo um acidente de maiores proporções. Abaixo listamos todos os cuidados a serem tomados nessa situação de emergência.
Em primeiro lugar é preciso providenciar os cabos adequados. Geralmente são confeccionados em duas cores, um vermelho e outro preto. Nem tente imaginar a possibilidade de fazer esse procedimento com fios domésticos, pois podem provocar acidentes graves. Também é importante que os cabos estejam em boas condições. Normalmente o zelador do prédio ou mesmo na portaria dos edifícios existe um cabo desses. Mas fique atento, verifique se não há emendas nem partes descascadas.

De posse do cabo é preciso uma bateria auxiliar, que pode ser outro carro. O ideal é que a amperagem de ambas as baterias sejam iguais, pois capacidades diferentes podem provocar danos ao sistema elétrico de um ou mesmo de ambos os veículos durante o processo de transferência de carga.  Na condição de se utilizar a bateria instalada em outro carro é importante que as carrocerias não se toquem. Desligue tudo que consome energia nos dois veículos, luzes internas, ar-condicionado, som, etc. Se estiver na rua não deixe de sinalizar e, nesse caso, o carro com a bateria auxiliar deverá estar com o pisca-alerta ligado.
Acione o freio de mão e se estiver em aclive ou declive utilize calços para assegurar que os carros não irão se mover. Verifique antes onde se encontram os pólos positivos de cada bateria. Normalmente são aqueles cobertos por uma capa.

Mantenha o veículo com a bateria auxiliar em funcionamento. Comece ligando os pólos positivos. Utilize o cabo de cor vermelha, é um padrão estabelecido. Conecte o cabo primeiramente ao pólo positivo da bateria auxiliar, depois ao pólo positivo da bateria descarregada. Tome todo o cuidado para o cabo não encostar em nada, principalmente no pólo negativo.

Em seguida, faça a conexão dos pólos negativos, começando pela bateria auxiliar. Agora utilize o cabo de cor preta. Como citado anteriormente é um padrão, por isso vale a pena seguir essa regra, já que quando for repetir esse procedimento dificilmente vai errar os pólos e cometer um acidente.







Depois de conectar os cabos corretamente dê a partida no veiculo com a bateria descarregada. Se funcionar, ótimo, a bateria descarregou mesmo. Se não conseguir após algumas tentativas, não insista. Quatro ou cinco tentativas é o suficiente. Nesse caso só resto levar o automóvel ao mecânico. Após o funcionamento ou algumas tentativas desconecte os cabos, agora na seqüência inversa, ou seja, comece pelo cabo ligado aos pólos negativos.

Com o carro em funcionamento não será preciso aguardar até que a bateria carregue. Já é possível colocá-lo em movimento logo em seguida. Caso você não saia de imediato é preciso aguardar em torno de 10 a 15 minutos para que a bateria carregue totalmente e assim tenha carga suficiente para uma nova partida (caso ela tenha descarregado, mas ainda esteja em boas condições de segurar a carga).

Depois do transtorno é bom investigar a causa da bateria ter descarregado. Em alguns casos ela pode indicar que sua vida útil já está no fim. Em outros, pode ser uma luz interna que ficou ligada por várias horas, um farol aceso por muito tempo, etc. O importante é saber o que aconteceu para não ficar na mão outra vez.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Cuidados com o motor do seu carro

Atenção proprietárias, Renault convoca recall de 10.578 unidades de Logan e Sandero

 Um problema na caixa de direção dos modelos Sandero e Logan, que pode travar e causar acidentes, obrigou a Renault a convocar 10.578 unidades dos veículos. O recall, anunciado nesta terça-feira (24), inclui também a versão Stepway do Sandero.
A Renault pede aos proprietários das unidades afetadas pelo recall que compareçam a concessionárias da marca, para verificação e, em caso de constatação do problema, troca do componente. A empresa também garante que “todos os clientes envolvidos nesta convocação receberão uma comunicação”. Para mais informações, Renault oferece o Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 555 615) e o email sac.brasil@renault.com, além do site www.renault.com.br. Confira as numerações de chassis envolvidas:

Renault Sandero 2012
Final de Chassis: CJ840383 a CJ932550
Renault Sandero Stepway 2012
Final de Chassis: CJ856414 a CJ917170
Renault Logan 2012
Final de Chassis: CJ893124 a CJ 937030

Admissão e escape

No ano passado, a Renault convocou proprietários de Logan e Sandero (além de Clio), fabricados em 2010, para substituir as travas das válvulas de admissão e escape do motor, que poderiam quebrar e danificar o bloco.

Óleo lubrificante,qual usar e quando trocar?

A principal dúvida sobre óleo para motores é uma só: que tipo de óleo usar no meu carro? A resposta é bem simples: o que estiver indicado no manual do proprietário. Mas, acalme-se, a idéia aqui não é comentar o óbvio, mas sim abrir seus olhos para esse importante assunto na manutenção do seu veículo.

Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo consulte o "Manual do Proprietário" na seção referente a manutenção. É simples e rápido. Lembre-se de observar os dados referentes a viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave esses números. Outra possibilidade é conferir as tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço. Conheça os tipos de óleo:

Óleo mineral multiviscoso - O mineral multiviscoso é o mais comum no mercado. Esse tipo de óleo é adequado para qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada ou combustível. Sua principal característica é adaptar a viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor.
 Vamos tomar como exemplo o 15W40. O primeiro número indica a viscosidade do óleo em uma temperatura baixa, como na hora da partida, e o segundo indica a viscosidade à temperatura operacional. Quanto menor o primeiro número, mais fino é o óleo e quanto maior o segundo, mais grosso. O cuidado necessário é efetuar as trocas antes de atingir o limite de quilometragem, nesse tipo de óleo recomendada a cada 5 mil quilômetros. Caso passe despercebido, com o tempo provoca alto índice de carbonização interna do motor que, a partir de então, fica sujeito a falhas e quebras.

Óleo semi-sintético - O semi-sintético é o óleo que mistura a base sintética com a mineral. Esse tipo é recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas rotações. Mas, nada impede seu uso em motores menos potentes. Provoca menos carbonização interna e contribui para amenizar o atrito entre as peças internas do motor, principalmente durante a partida, quando a maior parte do óleo encontra-se em repouso no cárter – reservatório do óleo. Ele também é do tipo multiviscoso. A troca é recomendada pela maioria dos fabricantes a cada 10 mil quilômetros, mas convém efetuá-la antes disso, por volta dos 8 mil.

Óleo sintético - Os sintéticos são os mais elaborados e caros e prometem manter a viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor. Com essa característica a tendência é não carbonizar o motor. São indicados para os modelos esportivos que trabalham em regimes mais severos. A troca é recomendada a cada 20 mil quilômetros, mas é bom ficar sempre atento ao nível.

O mais importante de tudo é usar um único tipo de óleo e, de preferência, da mesma marca. Em princípio, os óleos automotivos são compatíveis entre si, sendo até possível misturar marcas diferentes. Porém é preciso tomar o devido cuidado de usar produtos de um mesmo nível de desempenho (API) - sigla em inglês de Instituto Americano do Petróleo, uma classificação de duas letras que informa o tipo de motor para o qual o óleo se destina (gasolina ou diesel) e o nível de qualidade.
 Também não se esquecer do mesmo índice de viscosidade (SAE) - sigla em inglês para Sociedade de Engenharia Automotiva, que classifica os lubrificantes automotivos em faixas de viscosidade. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar esse procedimento. Uma observação importante é nunca misturar óleo mineral com óleo sintético. O tempo de troca também varia de modelo para modelo.

Para evitar formação de borra em seu motor use sempre o oleo recomendado pelo fabricante.

domingo, 22 de janeiro de 2012

quando trocar a correia dentada?

A correia dentada do motor deve ser checada quando completar 40.000 km. E deve ser substituído de acordo com a indicação do fabricante, caso contrário a mesma deve ser substituída dependendo do modelo por volta dos 50.000 a 80.000 kms. Após essa quilometragem, a correia perde sua eficiência e pode causar uma ruptura, que acarreta diversos danos ao motor.
Veja abaixo fotos que mostram uma correia em bom estado e outra já deteriorada.



Não se esqueça de analisar também o tencionador da correia, quando o mesmo for genuíno (peça que vem de fábrica no veículo) deve ser adotado os procedimentos indicados pelo fabricante ou analisar ruído e/ou folga.
Já quando a peça for original ou paralelo deve-se substituir junto com a correia.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A Importância do Extintor de Incêndio Veicular

Atenção mulheres!!!
Em que estado se encontra o extintor de incêndio de seu veiculo?
Veja bem, Conduzir veículo, sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante; Infração - grave
; Penalidade - multa; Medida administrativa - retenção do veículo para regularização. Valor da multa R$ 127,69, pontuação quatro pontos.
Vale a pena?

1) Por que o extintor é obrigatório em veículos?

Assim como o cinto de segurança, o encosto de cabeça, o retrovisor direito e outros itens de segurança, o extintor de incêndio pode salvar vidas. Por este motivo, ele é um item obrigatório desde 1968.                   

2) Mas carro pega fogo mesmo?

Sim. As estatísticas do Corpo de Bombeiros mostram que em média mais de seis carros pegam fogo por dia no Rio de Janeiro e mais de oito no Estado de São Paulo. E isso são apenas as ocorrências registradas. Normalmente o próprio dono do veículo nunca chega a ter tempo para acionar o Corpo de Bombeiros, a menos que absolutamente não possua extintor de incêndio. Trata-se de um sinistro de rápida propagação e que consome o veículo antes mesmo da chegada do socorro de bombeiros. Por este motivo muitas vezes o proprietário acaba desistindo de acionar o Corpo de Bombeiros, o que resulta em caso não registrado de fogo em veículo. Lembremos que nenhum veículo está imune a este tipo de sinistro, porque a causa do incêndio não costuma estar ligada à idade ou ao modelo do veículo.
Pensem nisso.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Manutenção do sistema de freios

O freio de um automóvel é um dos itens mais importantes de segurança e previne, muitas vezes, o motorista de possíveis acidentes. Realizar a manutenção nesse sistema é uma necessidade que pode salvar os condutores e passageiros de batidas e imprevistos. O tipo de troca mais comum nos veículos é o da troca das pastilhas, quando o assunto é freio a disco.


O veículo com a frenagem dentro das especificações de fabrica e sem ruídos é a intenção da manutenção do sistema de freios, isso evita a falha no tempo de parada de frenagem, que pode provocar acidentes e ruídos desagradáveis.


Caso aconteça uma vibração ou trepidação no veículo quando o freio é acionado, pode ser que os discos estejam sem

planicidade. Problema que é resolvido com retifica ou troca da peça. "ATENÇÃO" os discos de freio têm uma especificação de espessura mínima permitida, que pode ser encontrada nos manuais de reparação dos veículos.

Importante:
• Verifique o nível de fluido de freio a cada 30 dias;
• Troque o fluido de freios de acordo com que indica o fabricante ou a cada 10000 km ou 12 meses;
• O Controle do estado das pastilhas dos freios a disco deve ser feito a cada 10.000 km; as pastilhas devem ser trocadas caso sua espessura útil seja menor que cinco mm;
• Não sobrecarregue o veículo acima de sua capacidade especificada pelo fabricante;
• Não altere as configurações do freio, por exemplo, não substitua um componente por outro com características diferentes, como o diâmetro;
• Quando houver necessidade de reparar o sistema de freios, use peças e fluido de freio de qualidade reconhecida;
• A manutenção preventiva do sistema de freios é essencial para salvar vidas e deve ser executada por profissionais capacitados.






O automóvel e seus componentes.

A importância do filtro do ar condicionado




Filtro anti-pólen ou filtro de ar do ar condicionado, seja lá como for chamado, tem muita importância no bem estar do motorista.
 

Você sabe por que ele é importante para sua saúde? 

Alguns carros não o possuem, outros aceitam sua adaptação e muitos possuem saindo com ele de fábrica. Além de importante para saúde, ele é barato (na faixa de 30 a 80 reais, dependendo do veículo.).
Sua função é reter todo tipo de detrito que entra pelo sistema de ventilação do automóvel, partículas de poeira, folhas, fungos e bactérias.
 

Mas o filtro também possui um prazo de troca. E qual é esse prazo de troca?
O prazo é variável. A sua vida útil depende muito do ambiente em que o veículo trafega, ou seja, estradas arenosas, rodovias com muito movimento de caminhões e carros, cidades muito poluídas onde ar é muito carregado de poeira diminuem muito a vida útil do filtro. Dependendo do lugar em questão de meses o filtro fica saturado.
 

Quando o filtro está muito impregnado de sujeira ele começa a resistir ao fluxo de ar e permite a proliferação de fungos e bactérias que podem provocar doenças respiratórias. O primeiro sintoma é a necessidade de aumentar a velocidade do ventilador para resfriar melhor, onde normalmente era usado uma velocidade menor para suprir a mesma necessidade. Outro sintoma é o mau cheiro no interior do veículo, que muitas vezes pode vir do filtro anti-pólen. Faça a manutenção do seu sistema de ar em dia e preserve sua saúde.

Calibragem dos pneus





O problema do calibrador do posto de combustível é sua falta de precisão. O calibrador precisa ser aferido frequentemente para ver se não tem partículas de água nas mangueiras, e se a pressão que e aplicada no pneu esta correta.
Mas há outro fator ainda mais importante que contribui para a fadiga dos componentes: a calibragem com os pneus aquecidos. A indicação é calibrar somente quando os pneus estiverem frios ou seja, em geral, pela manhã , porque as partículas de ar dentro da câmara estão mais estáveis. Se o pneu está aquecido, as partículas estão agitadas, com mais pressão, e a oscilação é grande. Isso faz com que a calibragem pareça uma coisa e seja outra: Você põe a mangueira e dá a impressão de que está colocando ar, mas na verdade está é saindo ar. Ou seja, você observa o calibrador marcando 28 ,mas a pressão está em 22, um valor abaixo do recomendado.
 

Quanto maior a quantidade de carga, mais ar deve ser colocado nos pneus, especialmente nos da parte traseira, para evitar a fadiga dos componentes do material. Conforme o peso da carga é aconselhável às vezes que se ponha 2 a 3 libras a mais no conjunto traseiro, especialmente quando se vai viajar. Embora a duração de um pneu dependa de variáveis como peso de carga, temperatura e pressão, o uso correto da calibragem garante a eles pelo menos 25% mais de vida útil, um percentual que vale a pena ser considerado.
 

Os parâmetros recomendados para a pressão variam de acordo com fatores como modelo do veículo, potência do motor e índice de carga, além das recomendações do próprio fabricante.
 

Portanto e fundamental que o manual do veículo seja sempre consultado, e que a calibragem dos pneus seja feita ao menos uma vez por semana.