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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Cuidados que devem ser tomados para que o sistema de partida a frio do veículo cumpra o seu papel.

Este Post tem como objetivo dar dicas ao leitor sobre os cuidados que devem ser tomados para que o sistema de partida a frio do veículo cumpra o seu papel, que é o de auxílio à partida do motor quando o tempo está friozinho.

No inverno às vezes dá aquela preguiça de sair de casa, e às vezes fico imaginando: "será que isso acontece com o meu carro também"?

Brincadeiras a parte, e vamos para o que interessa.
Diz o ditado que uma imagem vale mais que mil palavras, se ele diz a verdade um vídeo deve valer bem mais que mil palavras.
E pensando nisso, para abordar este tema resolvi postar este vídeo do programa Auto Esporte, que a meu ver, resume bastante o tema.
Mas para os que quiserem saber um pouco mais sobre o assunto abaixo do vídeo tem um pequeno grande texto, pequeno pelo número de palavras, mas grande pela quantidade de conteúdo.


Pois é pessoal, além das dicas do vídeo vale também se atentar aos seguintes fatores:

  •  O óleo do motor deve ser o especificado pelo fabricante, óleos de motor mais espessos (“grossos”) e/ou sem presença de aditivos que auxiliam no ponto de fulgor, congelamento, viscosidade, fluidez podem dificultar na da partida do motor devido à dificuldade que tal lubrificante tem para chegar ao cabeçote, logo o que levaria 3 segundo para subir pode levar bem mais, Vem daí aquele conceito de não acelerar o veículo em altas rotações quando o motor estiver frio, pois devido à lubrificação ineficiente pode-se gerar a médio e longo prazo graves danos ao motor.

  • Além dos fatores citados, outros que contribuem, mas não tem relação com temperatura são: Filtro de combustível saturado, bateria saturada, filtro de ar com saturação excessiva e etc...

Cuide bem do seu carro pois a manutenção corretiva sai bem mais cara.


sexta-feira, 20 de abril de 2012

como fazer para bateria do carro durar mais?


Muitos motoristas desconhecem que a bateria dos carros também requer cuidados especiais.

Constituída basicamente de placas de chumbo (positivas e negativas) e solução de ácido sulfúrico (eletrólito), que ficam alojados dentro de uma caixa plástica, a bateria nada mais é que uma fonte acumulativa de energia.




                            



Antes de instalar novos acessórios, deve-se verificar a capacidade máxima da bateria




Para isso, especialistas apontam para os cuidados com acessórios eletrônicos como rádio, alarme, rastreadores e componentes elétricos e eletrônicos que nunca ficam desligados – como a central de injeção – e são aparelhos que possuem a chamada corrente de stand by.

O rádio e o alarme, por exemplo, dependendo dos tipos que são instalados no carro, podem acarretar uma descarga na bateria de apenas um dia se estiverem funcionando com o motor desligado.

Utilizar peças originais é a principal dica para que a corrente stand by não descarregue o acumulador(bateria). Por isso, os especialistas alertam para verificar a capacidade máxima da bateria e do alternador antes de instalar novos acessórios. “Sistemas de som potentes, por exemplo, consomem mais energia e, pode ser preciso optar por peças que tenham maior capacidade”.

“Carros parados também consomem energia da bateria. Neste caso, se o veículo for ficar inutilizado por cerca de 20 ou 30 dias, caso não seja possível deixá-lo com alguém para o seu funcionamento, o correto é desligar o cabo do terminal negativo, a fim de evitar que a vida útil da bateria seja reduzida. Desta forma, evita-se qualquer risco de curto-circuito”.

Além deste cuidado, orienta se também para manter sempre as capas protetoras - geralmente feitas de borracha ou plásticos - nos terminais. "Outro cuidado importante é manter as capinhas de proteção (plásticas) em cima dos terminais (positivo e negativo) da bateria, que evitam o risco de curto-circuito pelo contato de objetos metálicos.

Segundo os especialistas, a durabilidade de uma bateria, em média, é de 2 a 3 anos, mas pode cair pela metade se o dono não tiver os devidos cuidados como, por exemplo, deixar as luzes ou acessórios ligados quando o motor estiver desligado. Outra dica importante é não dar a partida no veículo com o farol ligado, o que também puxa carga da bateria, diminuindo sua vida útil.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Quando limpar as válvulas injetoras do seu carro.

O que é válvula injetora?

É um componente do sistema de alimentação do motor. A válvula injetora, que é chamada popularmente de bico, tem a função de pulverizar o combustível no coletor de admissão ou diretamente na câmara de combustão. Nos motores à gasolina, as válvulas injetoras funcionam por meio de eletroímãs, comandadas por uma central eletrônica. São componentes de extrema precisão, pois dosam o combustível de acordo com a necessidade do motor, desde a marcha lenta até os regimes de potência máxima.




A maioria das montadoras não recomenda esta pratica conforme lista abaixo:
Fiat
A limpeza não é um item da manutenção preventiva programada. Ela é
Recomendada somente quando há problema de funcionamento irregular do motor, esclarece a engenharia da Fiat Automóveis.

Volkswagen
A VW não recomenda a limpeza, como manutenção preventiva. Somente se o carro apresentar alguma anomalia e, mesmo assim, depois de uma verificação completa no sistema de injeção.

General Motors
A GM do Brasil não recomenda a limpeza das válvulas injetoras e esse procedimento não consta no plano de manutenção preventiva dos veículos Chevrolet.

Ford
Também não recomenda a limpeza das válvulas injetoras em quilometragem alguma, sob a alegação de que os mesmos são auto limpantes. É a única montadora que explica isso no Manual do Proprietário do carro.
Honda
Também não recomenda a limpeza das válvulas injetoras em quilometragem alguma, sob a alegação de que os mesmos são auto limpantes.

Quando fazer a limpeza?
Algumas montadoras e os dois fabricantes de válvulas injetoras citaram alguns casos nos quais a limpeza das válvulas injetoras poder ser recomendada, mesmo assim depois de um diagnóstico mais completo. Um deles é o abastecimento prolongado com combustível adulterado, cujos sintomas são:
Funcionamento irregular do motor, consumo elevado, perda de potência ou dificuldade de partida a frio. Outro problema corriqueiro é o entupimento das válvulas injetoras, devido ao acúmulo de partículas no seu filtro ou bloqueio (aberto ou fechado), provocado pela entrada de corpos estranhos em seu interior.

Tipos de limpeza.
As válvulas injetoras podem ser limpas de duas formas, a saber:

 Com o sistema montado.

 Ou desmontado.

 A limpeza, no primeiro caso, é feita por meio de um líquido, que é injetado na galeria, com o motor em funcionamento. No segundo, é feita com as válvulas injetoras desmontadas. Nesse caso, recomenda-se que, além das válvulas, também sejam limpos os componentes periféricos que tenham contato com as mesmas (galeria de combustível, também chamada de flauta ou fuel rail; coletor de ar; cabeçote do motor, no caso das válvulas injetoras estarem montadas fora do coletor de ar). Segundo os engenheiros da Bosch, o método que apresenta melhores resultados é o de limpeza por ultrassom máxima.

Mas um bom combustível elimina toda esta dor de cabeça.
Ate à próxima 

domingo, 19 de fevereiro de 2012

palhetas!!! quando trocar?

A pedido da fiel seguidora deste blog: Tânia Faga

Manter os automóveis limpos, trocar pneus e pastilhas de freio e dar aquela geral no motor são tarefas que os motoristas costumam realizar periodicamente. No entanto, até os mais atentos costumam se esquecer de um acessório simples, mas de fundamental importância: as palhetas do limpador de para-brisa.

Afinal, estar em meio a uma chuva forte e perceber que o limpador não consegue assegurar uma boa visibilidade, além de ser desagradável, são também muito perigosos. Por isso, a palheta é considerada item de segurança e é fundamental trocá-la pelo menos uma vez ao ano ou quando perderem a eficiência. Mas se você pensa que elas duram pouco, imagine que, durante sua vida útil, cada palheta limpa uma área equivalente a 60 campos de futebol. Isto é igual a 500 mil ciclos ou cerca de 800 quilômetros!

Sem contar que uma palheta com a borracha saturada pode riscar o seu vidro trazendo um prejuízo ainda maior.
Hoje existem várias marcas de palhetas e o preço varia de modelo pra modelo sendo o genuíno (original de fábrica) o mais indicado, por ser um produto que passa por vários controles de qualidade.


Vou citar um exemplo que ocorreu comigo:
Coloque uma palheta original em meu carro, durou cerca de um ano e meio, e tive que substituí-la, tentando economizar 10 ou 15 reais coloquei uma dina da vida no segundo dia já estava fazendo um barulhão no vidro que me irrita e depois de uns 30 dias começou a perder a eficiência não eliminando toda a agua do vidro deixando aqueles risquinhos...

Bom como sempre o barato saiu caro.
Algumas marcas oferecem o refil (somente a borrachinha) que se forem originais vale a pena, pois além de mais barato tem uma ótima eficiência.

Até a próxima.

Maquiagem no trânsito é infração.

Vídeo muito interessante que fala sobre maquiagem ao volante assista e veja se de fato vale a pena.






Até a próxima.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Comentário sobre o blog no facebook


Gostaria de dar meus parabéns à leitora deste blog(Tânia Fraga) pela atitude de postar no face a matéria Acima exibida, a pedido dela irei postar sobre os seguintes temas: Quando tocar as palhetas ou refiis, e como otimizar o resfriamento do sistema de ar condicionado. Todos os posts serão com dedicatória ao leitor que os solicitaram.

Pessoal fiquem a vontade para comentar os temas e solicitar novos tópicos, pois esta é a finalidade deste blog.
Meus agradecimentos a minha amiga do facebook (Tânia Fraga).

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Até a próxima.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Aprenda a trocar o pneu do carro.

Trocar o pneu do carro parece uma tarefa chata e é certamente indesejada. Mãos sujas, um provável atraso para algum compromisso, falta de habilidade e de paciência tornam a atividade um grande obstáculo. Com um pouco de calma e agilidade, dá para trocar o pneu em poucos minutos e sem muito estresse.

Ao sentir que o pneu furou, o jeito é esfriar a cabeça, ligar o pisca-alerta, encostar o carro e indicar problemas com a ajuda do triângulo.

Dica:

"Uma dica valiosa é ficar atenta ao manual do proprietário para saber onde estão estepe, chave de roda, macaco e o local correto para levantar o carro. Andar sempre com uma luva e toalha pode ajudar a deixar as mãos e roupas limpas. "

Identificado onde se encontra o pneu reserva(estepe), chave para remoção das rodas, e macaco, com o veículo ainda no chão gire os parafusos ou porcas da roda por 180 graus no sentido anti-horário, coloque o macaco no local apropriado e apoiado sobre uma superficie rígida( uma pequena tábua pode ajudar muito) instruções no manual ou veja ilustração abaixo:

Eleve o veículo e remova os parafusos ou porcas(segure a roda quando for remover o último), instale o estepe na ordem contrária à da remoção girando os parafusos ou porcas no sentido horário o aperto deve ser feito na seguinte ordem:



Após ter encostado os parafusos ou porcas, abaixe o veículo e aperte bastante os parafusos ou porcas.

Pronto problema resolvido, atente-se em levar o veículo em uma oficina para que seja recuperado ou substituído o pneu danificado e aplicado o torque apropriado nos parafusos ou porcas. Ande com o estepe somente até a oficina mais próxima, pois e fundamental que ele esteja sempre em bom estado.

Dica:
"Sempre calibre o estepe."

Imagina numa situação desta se o estepe estiver vazio!!!



Até a próxima.