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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

veja como fazer transferência de carga (chupeta), na bateria do seu carro.

A cena não é rara. Você acorda atrasada e quando vai dar a partida o motor do carro não funciona. Após insistir algumas vezes, nada. Observa daqui, dali e a conclusão é que a bateria arriou. Bem, você já ouviu falar na ligação direta entre baterias comumente chamada de “chupeta”, que é uma solução para os casos de bateria descarregada? Até então tudo bem, mas você sabe como executar esse serviço sem correr o risco de danificar seriamente a parte elétrica do veículo?
Podem ficar despreocupadas, que esse tipo de procedimento não é prejudicial ao carro, porém, desde que tomados os devidos cuidados para evitar até mesmo um acidente de maiores proporções. Abaixo listamos todos os cuidados a serem tomados nessa situação de emergência.
Em primeiro lugar é preciso providenciar os cabos adequados. Geralmente são confeccionados em duas cores, um vermelho e outro preto. Nem tente imaginar a possibilidade de fazer esse procedimento com fios domésticos, pois podem provocar acidentes graves. Também é importante que os cabos estejam em boas condições. Normalmente o zelador do prédio ou mesmo na portaria dos edifícios existe um cabo desses. Mas fique atento, verifique se não há emendas nem partes descascadas.

De posse do cabo é preciso uma bateria auxiliar, que pode ser outro carro. O ideal é que a amperagem de ambas as baterias sejam iguais, pois capacidades diferentes podem provocar danos ao sistema elétrico de um ou mesmo de ambos os veículos durante o processo de transferência de carga.  Na condição de se utilizar a bateria instalada em outro carro é importante que as carrocerias não se toquem. Desligue tudo que consome energia nos dois veículos, luzes internas, ar-condicionado, som, etc. Se estiver na rua não deixe de sinalizar e, nesse caso, o carro com a bateria auxiliar deverá estar com o pisca-alerta ligado.
Acione o freio de mão e se estiver em aclive ou declive utilize calços para assegurar que os carros não irão se mover. Verifique antes onde se encontram os pólos positivos de cada bateria. Normalmente são aqueles cobertos por uma capa.

Mantenha o veículo com a bateria auxiliar em funcionamento. Comece ligando os pólos positivos. Utilize o cabo de cor vermelha, é um padrão estabelecido. Conecte o cabo primeiramente ao pólo positivo da bateria auxiliar, depois ao pólo positivo da bateria descarregada. Tome todo o cuidado para o cabo não encostar em nada, principalmente no pólo negativo.

Em seguida, faça a conexão dos pólos negativos, começando pela bateria auxiliar. Agora utilize o cabo de cor preta. Como citado anteriormente é um padrão, por isso vale a pena seguir essa regra, já que quando for repetir esse procedimento dificilmente vai errar os pólos e cometer um acidente.







Depois de conectar os cabos corretamente dê a partida no veiculo com a bateria descarregada. Se funcionar, ótimo, a bateria descarregou mesmo. Se não conseguir após algumas tentativas, não insista. Quatro ou cinco tentativas é o suficiente. Nesse caso só resto levar o automóvel ao mecânico. Após o funcionamento ou algumas tentativas desconecte os cabos, agora na seqüência inversa, ou seja, comece pelo cabo ligado aos pólos negativos.

Com o carro em funcionamento não será preciso aguardar até que a bateria carregue. Já é possível colocá-lo em movimento logo em seguida. Caso você não saia de imediato é preciso aguardar em torno de 10 a 15 minutos para que a bateria carregue totalmente e assim tenha carga suficiente para uma nova partida (caso ela tenha descarregado, mas ainda esteja em boas condições de segurar a carga).

Depois do transtorno é bom investigar a causa da bateria ter descarregado. Em alguns casos ela pode indicar que sua vida útil já está no fim. Em outros, pode ser uma luz interna que ficou ligada por várias horas, um farol aceso por muito tempo, etc. O importante é saber o que aconteceu para não ficar na mão outra vez.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Cuidados com o motor do seu carro

Atenção proprietárias, Renault convoca recall de 10.578 unidades de Logan e Sandero

 Um problema na caixa de direção dos modelos Sandero e Logan, que pode travar e causar acidentes, obrigou a Renault a convocar 10.578 unidades dos veículos. O recall, anunciado nesta terça-feira (24), inclui também a versão Stepway do Sandero.
A Renault pede aos proprietários das unidades afetadas pelo recall que compareçam a concessionárias da marca, para verificação e, em caso de constatação do problema, troca do componente. A empresa também garante que “todos os clientes envolvidos nesta convocação receberão uma comunicação”. Para mais informações, Renault oferece o Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 555 615) e o email sac.brasil@renault.com, além do site www.renault.com.br. Confira as numerações de chassis envolvidas:

Renault Sandero 2012
Final de Chassis: CJ840383 a CJ932550
Renault Sandero Stepway 2012
Final de Chassis: CJ856414 a CJ917170
Renault Logan 2012
Final de Chassis: CJ893124 a CJ 937030

Admissão e escape

No ano passado, a Renault convocou proprietários de Logan e Sandero (além de Clio), fabricados em 2010, para substituir as travas das válvulas de admissão e escape do motor, que poderiam quebrar e danificar o bloco.

Óleo lubrificante,qual usar e quando trocar?

A principal dúvida sobre óleo para motores é uma só: que tipo de óleo usar no meu carro? A resposta é bem simples: o que estiver indicado no manual do proprietário. Mas, acalme-se, a idéia aqui não é comentar o óbvio, mas sim abrir seus olhos para esse importante assunto na manutenção do seu veículo.

Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo consulte o "Manual do Proprietário" na seção referente a manutenção. É simples e rápido. Lembre-se de observar os dados referentes a viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave esses números. Outra possibilidade é conferir as tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço. Conheça os tipos de óleo:

Óleo mineral multiviscoso - O mineral multiviscoso é o mais comum no mercado. Esse tipo de óleo é adequado para qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada ou combustível. Sua principal característica é adaptar a viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor.
 Vamos tomar como exemplo o 15W40. O primeiro número indica a viscosidade do óleo em uma temperatura baixa, como na hora da partida, e o segundo indica a viscosidade à temperatura operacional. Quanto menor o primeiro número, mais fino é o óleo e quanto maior o segundo, mais grosso. O cuidado necessário é efetuar as trocas antes de atingir o limite de quilometragem, nesse tipo de óleo recomendada a cada 5 mil quilômetros. Caso passe despercebido, com o tempo provoca alto índice de carbonização interna do motor que, a partir de então, fica sujeito a falhas e quebras.

Óleo semi-sintético - O semi-sintético é o óleo que mistura a base sintética com a mineral. Esse tipo é recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas rotações. Mas, nada impede seu uso em motores menos potentes. Provoca menos carbonização interna e contribui para amenizar o atrito entre as peças internas do motor, principalmente durante a partida, quando a maior parte do óleo encontra-se em repouso no cárter – reservatório do óleo. Ele também é do tipo multiviscoso. A troca é recomendada pela maioria dos fabricantes a cada 10 mil quilômetros, mas convém efetuá-la antes disso, por volta dos 8 mil.

Óleo sintético - Os sintéticos são os mais elaborados e caros e prometem manter a viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor. Com essa característica a tendência é não carbonizar o motor. São indicados para os modelos esportivos que trabalham em regimes mais severos. A troca é recomendada a cada 20 mil quilômetros, mas é bom ficar sempre atento ao nível.

O mais importante de tudo é usar um único tipo de óleo e, de preferência, da mesma marca. Em princípio, os óleos automotivos são compatíveis entre si, sendo até possível misturar marcas diferentes. Porém é preciso tomar o devido cuidado de usar produtos de um mesmo nível de desempenho (API) - sigla em inglês de Instituto Americano do Petróleo, uma classificação de duas letras que informa o tipo de motor para o qual o óleo se destina (gasolina ou diesel) e o nível de qualidade.
 Também não se esquecer do mesmo índice de viscosidade (SAE) - sigla em inglês para Sociedade de Engenharia Automotiva, que classifica os lubrificantes automotivos em faixas de viscosidade. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar esse procedimento. Uma observação importante é nunca misturar óleo mineral com óleo sintético. O tempo de troca também varia de modelo para modelo.

Para evitar formação de borra em seu motor use sempre o oleo recomendado pelo fabricante.

domingo, 22 de janeiro de 2012

quando trocar a correia dentada?

A correia dentada do motor deve ser checada quando completar 40.000 km. E deve ser substituído de acordo com a indicação do fabricante, caso contrário a mesma deve ser substituída dependendo do modelo por volta dos 50.000 a 80.000 kms. Após essa quilometragem, a correia perde sua eficiência e pode causar uma ruptura, que acarreta diversos danos ao motor.
Veja abaixo fotos que mostram uma correia em bom estado e outra já deteriorada.



Não se esqueça de analisar também o tencionador da correia, quando o mesmo for genuíno (peça que vem de fábrica no veículo) deve ser adotado os procedimentos indicados pelo fabricante ou analisar ruído e/ou folga.
Já quando a peça for original ou paralelo deve-se substituir junto com a correia.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A Importância do Extintor de Incêndio Veicular

Atenção mulheres!!!
Em que estado se encontra o extintor de incêndio de seu veiculo?
Veja bem, Conduzir veículo, sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante; Infração - grave
; Penalidade - multa; Medida administrativa - retenção do veículo para regularização. Valor da multa R$ 127,69, pontuação quatro pontos.
Vale a pena?

1) Por que o extintor é obrigatório em veículos?

Assim como o cinto de segurança, o encosto de cabeça, o retrovisor direito e outros itens de segurança, o extintor de incêndio pode salvar vidas. Por este motivo, ele é um item obrigatório desde 1968.                   

2) Mas carro pega fogo mesmo?

Sim. As estatísticas do Corpo de Bombeiros mostram que em média mais de seis carros pegam fogo por dia no Rio de Janeiro e mais de oito no Estado de São Paulo. E isso são apenas as ocorrências registradas. Normalmente o próprio dono do veículo nunca chega a ter tempo para acionar o Corpo de Bombeiros, a menos que absolutamente não possua extintor de incêndio. Trata-se de um sinistro de rápida propagação e que consome o veículo antes mesmo da chegada do socorro de bombeiros. Por este motivo muitas vezes o proprietário acaba desistindo de acionar o Corpo de Bombeiros, o que resulta em caso não registrado de fogo em veículo. Lembremos que nenhum veículo está imune a este tipo de sinistro, porque a causa do incêndio não costuma estar ligada à idade ou ao modelo do veículo.
Pensem nisso.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Manutenção do sistema de freios

O freio de um automóvel é um dos itens mais importantes de segurança e previne, muitas vezes, o motorista de possíveis acidentes. Realizar a manutenção nesse sistema é uma necessidade que pode salvar os condutores e passageiros de batidas e imprevistos. O tipo de troca mais comum nos veículos é o da troca das pastilhas, quando o assunto é freio a disco.


O veículo com a frenagem dentro das especificações de fabrica e sem ruídos é a intenção da manutenção do sistema de freios, isso evita a falha no tempo de parada de frenagem, que pode provocar acidentes e ruídos desagradáveis.


Caso aconteça uma vibração ou trepidação no veículo quando o freio é acionado, pode ser que os discos estejam sem

planicidade. Problema que é resolvido com retifica ou troca da peça. "ATENÇÃO" os discos de freio têm uma especificação de espessura mínima permitida, que pode ser encontrada nos manuais de reparação dos veículos.

Importante:
• Verifique o nível de fluido de freio a cada 30 dias;
• Troque o fluido de freios de acordo com que indica o fabricante ou a cada 10000 km ou 12 meses;
• O Controle do estado das pastilhas dos freios a disco deve ser feito a cada 10.000 km; as pastilhas devem ser trocadas caso sua espessura útil seja menor que cinco mm;
• Não sobrecarregue o veículo acima de sua capacidade especificada pelo fabricante;
• Não altere as configurações do freio, por exemplo, não substitua um componente por outro com características diferentes, como o diâmetro;
• Quando houver necessidade de reparar o sistema de freios, use peças e fluido de freio de qualidade reconhecida;
• A manutenção preventiva do sistema de freios é essencial para salvar vidas e deve ser executada por profissionais capacitados.






O automóvel e seus componentes.

A importância do filtro do ar condicionado




Filtro anti-pólen ou filtro de ar do ar condicionado, seja lá como for chamado, tem muita importância no bem estar do motorista.
 

Você sabe por que ele é importante para sua saúde? 

Alguns carros não o possuem, outros aceitam sua adaptação e muitos possuem saindo com ele de fábrica. Além de importante para saúde, ele é barato (na faixa de 30 a 80 reais, dependendo do veículo.).
Sua função é reter todo tipo de detrito que entra pelo sistema de ventilação do automóvel, partículas de poeira, folhas, fungos e bactérias.
 

Mas o filtro também possui um prazo de troca. E qual é esse prazo de troca?
O prazo é variável. A sua vida útil depende muito do ambiente em que o veículo trafega, ou seja, estradas arenosas, rodovias com muito movimento de caminhões e carros, cidades muito poluídas onde ar é muito carregado de poeira diminuem muito a vida útil do filtro. Dependendo do lugar em questão de meses o filtro fica saturado.
 

Quando o filtro está muito impregnado de sujeira ele começa a resistir ao fluxo de ar e permite a proliferação de fungos e bactérias que podem provocar doenças respiratórias. O primeiro sintoma é a necessidade de aumentar a velocidade do ventilador para resfriar melhor, onde normalmente era usado uma velocidade menor para suprir a mesma necessidade. Outro sintoma é o mau cheiro no interior do veículo, que muitas vezes pode vir do filtro anti-pólen. Faça a manutenção do seu sistema de ar em dia e preserve sua saúde.

Calibragem dos pneus





O problema do calibrador do posto de combustível é sua falta de precisão. O calibrador precisa ser aferido frequentemente para ver se não tem partículas de água nas mangueiras, e se a pressão que e aplicada no pneu esta correta.
Mas há outro fator ainda mais importante que contribui para a fadiga dos componentes: a calibragem com os pneus aquecidos. A indicação é calibrar somente quando os pneus estiverem frios ou seja, em geral, pela manhã , porque as partículas de ar dentro da câmara estão mais estáveis. Se o pneu está aquecido, as partículas estão agitadas, com mais pressão, e a oscilação é grande. Isso faz com que a calibragem pareça uma coisa e seja outra: Você põe a mangueira e dá a impressão de que está colocando ar, mas na verdade está é saindo ar. Ou seja, você observa o calibrador marcando 28 ,mas a pressão está em 22, um valor abaixo do recomendado.
 

Quanto maior a quantidade de carga, mais ar deve ser colocado nos pneus, especialmente nos da parte traseira, para evitar a fadiga dos componentes do material. Conforme o peso da carga é aconselhável às vezes que se ponha 2 a 3 libras a mais no conjunto traseiro, especialmente quando se vai viajar. Embora a duração de um pneu dependa de variáveis como peso de carga, temperatura e pressão, o uso correto da calibragem garante a eles pelo menos 25% mais de vida útil, um percentual que vale a pena ser considerado.
 

Os parâmetros recomendados para a pressão variam de acordo com fatores como modelo do veículo, potência do motor e índice de carga, além das recomendações do próprio fabricante.
 

Portanto e fundamental que o manual do veículo seja sempre consultado, e que a calibragem dos pneus seja feita ao menos uma vez por semana.